Brinquedoteca Cesuquinha

Brinquedoteca Cesuquinha

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Confeccionando Máscaras

Duração:
5 dias com 20 minutos cada.

Objetivo:
Estimular a criatividade e a conciêntização da confecção de brinquedos com materiais recicláveis.

Desenvolvimento:
No primeiro dia a proessora disponibiliza um balão para cada aluno. Com o balão cheio eles deverão passar cola em torno do baláo com um pincel. Depois com os recortes trazidos de casa de jornais e revistas será colado em torno do balão, tapando todo. Deixar secar.
No segundo dia, os alunos darão outra mão de cola e outra de jornais. Deixe secar.
No terceiro dia, trazer papel colorido que será o fundo da máscara. Deixe secar.
No quarto dia outra mão de papel colorido, este será o acabamento portanto deve ser feito com cuidado para que todo fique uniforme. Deixe secar.
No quinto e último dia, as criançss deverão cortar o balão ao meio, depois cortar a parte dos olhos, nariz e boca. Em seguida eles irão decorar as suas máscaras. Pode ser ulsado tinta tempera ou guache.

Material:
Balão, jornal, revista, MUC, pincel, tinta guache ou tempera, fita mimosa, etc.

Avaliação:
Este trabalho tem como objetivo avaliar o senso artistico dos alunos, trabalhando com o estimulo da sua criatividade.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Objetivo blogger

Este blog tem como objetivo expor idéias sobre brinquedoteca e viabilizar jogos pedagógicos tornando este veiculo de comunicação mais um suporte auxiliador do professores.

Vygotsky X Piaget

Esta idéia de transformação criadora é completamente diferente da idéia de Piaget de assimilação do real ao eu. Tanto em Vygotsky como em Piaget se fala numa transformação do real por exigência das necessidades da criança, mas enquanto que para Piaget a imaginação da criança não é mais do que atividade deformante da realidade, para Vygotsky a criança cria (desenvolve o comportamento combinatório) a partir do que conhece, das oportunidades do meio e em função das suas necessidades e preferências.
Como afirma Palangana (1994) as concepções de Vigostky e Piaget quanto ao papel do jogo no desenvolvimento cognitivo diferem radicalmente. Para Piaget (1975) no jogo prepondera a assimilação, ou seja, a criança assimila no jogo o que percebe da realidade às estruturas que já construiu e neste sentido o jogo não é determinante nas modificações das estruturas. Para Vygotsky o jogo proporciona alteração das estruturas.
De acordo com as concepções de Vygotsky, uma prática pedagógica adequada perpassa não somente por deixar as crianças brincarem, mas, fundamentalmente por ajudar as crianças a brincar, por brincar com as crianças e até mesmo por ensinar as crianças a brincar.

Para Vygotsky

A regra e a situação imaginária caracterizam o conceito de jogo infantil para Vygotsky.
O autor também detecta no jogo outro elemento a que atribui grande importância: o papel da imaginação que coloca em estreita relação com a atividade criadora. (Vygotsky, 1999). Ele afirma que os processos de criação são observáveis principalmente nos jogos da criança, porque no jogo ela representa e produz muito mais do que aquilo que viu.
“Todos conhecemos o grande papel que nos jogos da criança desempenha a imitação, com muita freqüência estes jogos são apenas um eco do que as crianças viram e escutaram aos adultos, não obstante estes elementos da sua experiência anterior nunca se reproduzem no jogo de forma absolutamente igual e como acontecem na realidade. O jogo da criança não é uma recordação simples do vivido, mas sim a transformação criadora das impressões para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações da própria criança”

Para Piaget

O jogo "a caixa mágica" exige uma série de regras que devem ser respeitadas para não estragar a lógica da brincadeira. Para Piaget os jogos que exigem regras são feitos para satisfazer determinada idade da infância e para estimular a criança a superar esta etapa e seguir em diante. Ele denomina esta etapa como pré-operatóorio, nesta fase a criança tem a capacidade de substituir um objeto ou um acontecimento por uma representação, e estta substituição é possivel pela função simbólica.
A criança neste estágio:
É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.
Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").
Já pode agir por simulação, "como se".
Possui percepção global sem discriminar detalhes.
Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.
Para ele, a importância do jogo de regras, é que quando a criança aprende a lidar com a delimitação, no espaço, no tempo, no tipo de atividade válida, o que pode e o que não pode fazer, garante-se uma certa regularidade que organiza a ação tornando-a orgânica.

A caixa mágica

Esta é uma dinâmica que normalmente é aplicada em turmas que existe baixa auto-estima.

Objetivo: Estmular a criança a se valorizar e entender que todos somos especiais. Explorar a aceitação de todas as crianças independente de cor, raça ou religião, especialmente com as crianças de inclusão.

Faixa etária:
A partir de 4 anos.

Duração:
20 minutos.

Desenvolvimento:
O professor pode encapar uma caixa de sapato de modo que fique viável a abertura da mesma, colocar um espelho dentro da caixa. Ao iniciar a atividade fazer um suspense em torno do que existe dentro da caixa. O assunto que será falado é que existe um retrato de uma pessoa especial e alem disso ela é única no mundo. Após os alunos saberem o motivo da dinâmica solicitar um por um vir até o professor olhar o retrato dentro da caixa e fazer segredo. O segredo será contado após todos terem olhado o que havia na caixa.

Avalaição:
Esta atividade tem como objetivo avaliar a desenvoltura posterior a atividade, objetivando a descorta do eu que há em cada um e transformando a inclusão dos portadores de necessidades especiais um processo natural do meio em que vivem.

Símbolo da Brinquedoteca Cesuquinha